As palavras sempre condizem com nossos atos? Sempre cumprimos aquilo que as palavras dizem? Ou as palavras têm vida própria, elas saem diretamente da emoção, sem o embarque na estação da razão?
Humanos, quando vamos aprender a responder à razão com razão, à emoção com emoção, ou mesmo ao contrário, mas com uma estranha coerência?
Qual o fio que prende palavra, conceito, decisão e ação?
Quão forte é a presença do ausente mais amado? Quão forte é a desculpa que damos para as ausencias, que se intensificam conforme o amor aumenta?
Basta uma carta, uma foto, um pedacinho da alma para o conforto? Até quando vai a ilusão, até quando se tem esperança, mesmo sem que a mão toque a mão?
E por fim, quando chega a tristeza, como refazer as metas? Como realinhar as crenças? Como não dar-se por vencida?
Como não desejar ardentemente que o coração pare de bater?
baudeversos.blogspot.com |
Nenhum comentário:
Postar um comentário