Então, num de repente, ouço uma música.
E vejo (na minha frente, não em mim) aquela menina que adorava ouvir
E vejo (na minha frente, não em mim) aquela menina que adorava ouvir
“e nosso amor será um trato que jamais tera fim... (...)
o vento rodamoinho a casa de um passarinho
quitinete de ninho, nosso filho salvou”.
porque queria sua vida assim. Porque chegava a ver o amor como um trato que nunca ia ter fim.
Acho que fiz chover tanto nos meus sonhos, que a agua levou tudo embora. E por isso, somente vejo a menina, não sou nem tenho mais nada daquela menina.
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